"A maioria das pessoas pronuncia o pronome "eu" centenas de vezes por dia, diz qual é o seu papel, quem o auxilia e o que pode escravizá-lo. Seu "eu" se torna servo dos medos, angústias, fantasias destruidoras, inseguranças. Há homens que dirigem nações e há gênios que são notáveis por sua inteligência, mas escravos em sua psique."